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1.
J. vasc. bras ; 22: e20230076, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1528974

RESUMO

Abstract Background Prediabetes (PD) is defined as impaired fasting glucose and/or impaired glucose tolerance (IGT) and may be associated with high risk of cardiovascular injury. It is recommended that PD patients be screened for signs of arterial stiffness and cardiovascular injury to reinforce therapeutic strategies. Objectives To identify pulse wave velocity values discriminative for arterial stiffness and cardiovascular injury in PD patients. Methods A cross-sectional study was conducted with PD (N=43) and normoglycemic (N=37) patients who underwent clinical evaluation, arterial stiffness assessment by carotid-femoral pulse wave velocity (cfPWV) using SphygmoCor, laboratory blood analysis, investigation of morphological and functional cardiac variables by transthoracic echocardiogram, and assessment of carotid intima-media-thickness (CIMT) by carotid ultrasonography. A statistical analysis was performed using SPSS software and values of p<0.05 were considered significant. Results A cfPWV cut-off value of 6.9 m/s was identified for IGT (Sensitivity [SE]: 74% and Specificity [SP]: 51%). Comparison of general data and risk factors between subsets with values above and below this cutoff value revealed higher rates of fasting glucose (p=0.02), obesity (p=0.03), dyslipidemia (p=0.004), early signs of left ventricle (p=0.017) and right ventricle (p=0.03) impaired diastolic function, and elevated CIMT in subjects with cfPWV ≥ 6.9m/s (p=0.04). Conclusions In PD patients, a cfPWV cutoff of 6.9 m/s was considered a discriminative value for arterial stiffness. These findings highlight the value of early investigation of cardiovascular injury and aggressive therapy strategies with good control of risk factors in PD.


Resumo Contexto O pré-diabetes (PD) é definido como glicemia de jejum alterada e/ou tolerância à glicose alterada (TGA) e pode estar associado a alto risco de lesão cardiovascular. Recomenda-se discriminar quais pacientes com PD podem apresentar sinais de rigidez arterial e lesão cardiovascular para reforçar as estratégias terapêuticas. Objetivos Identificar os valores discriminativos da velocidade de onda de pulso determinantes de rigidez arterial e lesão cardiovascular em pacientes com PD. Métodos Estudo transversal em pacientes com PD (N=43) e normoglicêmicos (N=37) submetidos a avaliação clínica, avaliação da rigidez arterial pela velocidade da onda de pulso carótido-femoral (cfPWV) utilizando SphygmoCor, análise laboratorial de sangue, investigação de alterações morfológicas e variáveis cardíacas funcionais por ecocardiograma transtorácico e avaliação da espessura íntima-média carotídea (EIMC) pela ultrassonografia da carótida. A análise estatística foi realizada no software SPSS, e valores de p<0,05 foram considerados significativos. Resultados Foi identificado um valor de corte cfPWV de 6,9 m/s para TGA (sensibilidade 74% e especificidade 51%). A comparação dos dados e fatores de risco entre valores acima e abaixo do valor de corte estabelecido revelou glicemia de jejum elevada (p=0,02), obesidade (p=0,03), dislipidemia (p=0,004), sinais precoces de função diastólica prejudicada do ventrículo esquerdo (p=0,017) e ventrículo direito (p=0,03) e maior EIMC em cfPWV ≥6,9m/s (p=0,04). Conclusões Em pacientes com PD, o cfPWV de 6,9 m/s foi considerado um valor discriminativo de rigidez arterial. Esses achados reforçam que a investigação precoce da lesão cardiovascular e uma estratégia com terapia agressiva são valiosas no controle dos fatores de risco na PD.

3.
J. vasc. bras ; 20: e20200245, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1279400

RESUMO

Abstract Background Cardiovascular events are seen more frequently after the age of 60 and they are a significant cause of morbidity and mortality. Arterial stiffness is a property that can be expressed by pulse wave velocity and this value is assumed to be a predictor of cardiovascular events. Patients with chronic kidney disease and dysregulated blood sugar have increased atherosclerosis and arterial stiffness, but the relationship between physiological levels of Hba1c and arterial stiffness is less clear in chronic kidney disease patients without diabetes mellitus. Objectives Here, we aimed to investigate the degree of arterial stiffness among non-diabetic, non-dialysis dependent chronic kidney disease patients with physiological HbA1c levels. Methods We enrolled 51 patients who were followed up at Ege University Hospital Nephrology Department between February and June 2015. Non-diabetic, non-dialysis dependent chronic kidney disease patients were included in the study. Blood pressure and pulse wave velocity were measured with an applanation tonometry device (Sphygmocor Vx Software Atcor Medical, Australia). Correlations between pulse wave velocity and the aforementioned parameters were investigated (see below). Results We detected a significant correlation between pulse wave velocity and systolic blood pressure (p=0.0001) and Hba1c (p=0.044) separately. There was an inverse correlation with creatinine clearance (p=0.04). We also detected a significant correlation with serum phosphorus level (p=0.0077) and furosemide use (p=0.014). No correlations were found among the other parameters. Conclusions Arterial stiffness is an important predictor of cardiovascular events and measuring it is an inexpensive method for estimating morbidity and mortality. Our study supports the importance of measuring arterial stiffness and of controlling blood glucose levels, even at physiological Hba1c values, especially for chronic kidney disease patients.


Resumo Contexto Os eventos cardiovasculares são mais frequentes em pessoas com mais de 60 anos, e sugere-se que sejam causas significativas de morbidade e mortalidade. A rigidez arterial é expressa pela velocidade da onda de pulso, e presume-se que esse valor seja um preditor de eventos cardiovasculares. Os pacientes com doença renal crônica e desregulação do açúcar no sangue têm aterosclerose e rigidez arterial aumentadas. No entanto, a relação entre os níveis fisiológicos de Hba1c e a rigidez arterial entre pacientes com doença renal crônica sem diabetes melito é menos clara. Objetivos Buscamos investigar o grau de rigidez entre os pacientes sem diabetes e portadores de doença renal crônica sem dependência de diálise com níveis fisiológicos de HbA1c. Métodos Incluímos 51 pacientes, sem diabetes e com doença renal crônica sem dependência de diálise, que estavam em acompanhamento no Departamento de Nefrologia do Ege University Hospital entre fevereiro e junho de 2015. A pressão sanguínea e a velocidade da onda do pulso foram medidas com um dispositivo de tonometria de aplanação (Sphygmocor Vx Software Atcor Medical, Austrália). A correlação entre a velocidade da onda de pulso e os parâmetros mencionados anteriormente foi investigada. Resultados Detectamos correlação significativa entre a velocidade da onda de pulso e a pressão arterial sistólica (p = 0,0001) e Hba1c (p = 0,044) separadamente. Foi constatada correlação inversa com a depuração de creatinina (p = 0,04). Também detectamos correlação significativa com o nível de fósforo sérico (p = 0,0077) e o uso de furosemida (p = 0,014). Não foi encontrada correlação entre outros parâmetros. Conclusões A rigidez arterial é um preditor importante de eventos cardiovasculares, e a sua medição é um método de baixo custo para estimar a morbidade e mortalidade. Nosso estudo corrobora a importância da medição da rigidez arterial e do controle dos níveis de glicemia sanguínea mesmo em valores de Hba1c fisiológicos, principalmente para pacientes portadores de doença renal crônica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Hemoglobinas Glicadas/efeitos adversos , Insuficiência Renal Crônica/complicações , Rigidez Vascular , Métodos de Análise Laboratorial e de Campo , Estudos Transversais , Estudos Prospectivos , Aterosclerose/complicações , Análise de Onda de Pulso
4.
Revista Brasileira de Hipertensão ; 27(1): 7-12, 20200310.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1373180

RESUMO

A caracterização de rigidez arterial é realizada a partir da análise de alterações nas propriedades físicas da parede arterial, entre elas, distensibilidade, complacência e elasticidade. O aumento da rigidez arterial leva a arteriosclerose que está associada ao envelhecimento e a presença dos fatores de risco cardiovasculares tradicionais determinando alterações no padrão de fluxo nas artérias elevando o risco de progressão da aterosclerose. A aterosclerose promove uma solução de continuidade no endotélio que ao final leva a degeneração elástica na parede arterial e o enrijecimento da parede vascular. Essa é a condição determinante para a perda do mecanismo de adaptação ao volume ejetado na sístole ventricular e à onda de retorno na fase de diástole, fato observado principalmente nas grandes artérias elásticas como a aorta e as carótidas. Os principais fatores envolvidos neste processo são a hiperatividade simpática, o estado inflamatório crônico do vaso e a redução da biodisponibilidade do oxido nítrico. Vários métodos estão disponíveis para avaliar a pressão central e parâmetros de rigidez arterial. O método direto seria o de maior precisão, no entanto, é um método invasivo, e claramente inadequado para uso na avaliação clínica de rotina. Atualmente dispomos de métodos indiretos com adequada aplicação na determinação de índices de enrijecimento das grandes artérias. Um desses métodos permite a avaliação da pressão arterial central (PAc), velocidade da onda de pulso (VOP), e medidas do índice de aumentação (AIx) que são marcadores bem estabelecidos da hemodinâmica central e da rigidez arterial, e nos oferece uma visão importante da vitalidade arterial. Entre esses índices, a VOP se apresenta como um marcador de dano vascular, com elevada importância na determinação do risco cardiovascular global dos pacientes, assim como o AIx, outro parâmetro de envelhecimento vascular, ambos preditores de mortalidade por todas as causas e por causas cardiovasculares. As diferentes classes de anti-hipertensivos têm efeitos diversos sobre a hemodinâmica central e a correta interpretação dos achados obtidos nos exames de avaliação dos parâmetros centrais pode nortear mais adequadamente a estratégia do tratamento da hipertensão arterial.


The characterization of arterial stiffness is performed by analyzing changes in the physical properties of the arterial wall, including distensibility, complacency and elasticity. The increase in arterial stiffness leads to arteriosclerosis that is associated with aging and the presence of traditional cardiovascular risk factors and causes changes in the flow pattern in the arteries, increasing the risk of atherosclerosis progression. Atherosclerosis causes an endothelium injury that ultimately leads to elastic degeneration in the arterial wall and the stiffening of the vascular wall, a determining condition for the loss of the ability to adapt to the volume ejected in the ventricular systole and the return wave in the diastole phase, a fact observed mainly in large elastic arteries such as the aorta and carotids. The main factors involved in this process are sympathetic hyperactivity, the chronic inflammatory state of the vessel and the reduction of nitric oxide bioavailability. Several methods are available to assess central pressure and arterial stiffness parameters. The direct method is the most accurate. However, it is an invasive method, and clearly unsuitable for use in routine clinical evaluation. Currently we have indirect methods which are perfectly applicable for the determination of stiffening indexes of the great arteries. One of these methods allows the assessment of central arterial pressure (PAc), pulse wave velocity (PWV), and measures of the augmentation index (AIx), which are well-established markers of central hemodynamics and arterial stiffness, and provides an important assessment of arterial vitality. Among these indices, PWV consists of a marker of vascular damage, highly important in determining the overall cardiovascular risk of patients, as well as AIx, another parameter for assessing vascular aging, both of them functioning as predictors of risk of mortality from all causes and from cardiovascular causes. The different classes of antihypertensive drugs have different effects on central hemodynamics and the correct interpretation of the findings obtained in the assessment tests of the Central Parameters can more adequately guide the strategy for the treatment of arterial hypertension


Assuntos
Humanos , Arteriosclerose/tratamento farmacológico , Envelhecimento , Fatores de Risco , Rigidez Vascular , Anti-Hipertensivos/uso terapêutico
5.
J. vasc. bras ; 18: e20180093, 2019. tab, graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-990122

RESUMO

A análise de rigidez arterial tem sido feita em vários grupos populacionais com o objetivo de identificar precocemente o risco cardiovascular e realizar medidas terapêuticas específicas. O aumento da rigidez arterial leva à perda de capacidade de adaptação da aorta e das artérias elásticas às variações de pressão durante o ciclo cardíaco. Os principais marcadores de rigidez arterial são a velocidade de onda de pulso (VOP), o índice de aumentação (AIx) e a pressão aórtica central. Esses índices podem ser obtidos de maneira não invasiva. Ocorre aumento da mortalidade em pacientes com doença coronariana ou em hemodiálise que apresentam aumento da VOP ou do AIx. A associação com a doença arterial periférica é pouco estudada. O objetivo desta revisão é mostrar a aplicabilidade e a utilidade de realizar medidas de rigidez arterial em pacientes com doença arterial periférica


Arterial stiffness has been analyzed in many different population groups with the objective of identifying cardiovascular risk early and performing specific therapeutic interventions. Increased arterial stiffness affects the capacity of the aorta and elastic arteries to adapt to pressure variations during the cardiac cycle. The main markers of arterial stiffness are pulse wave velocity (PWV), augmentation index (AIx) and central aortic pressure. They can be measured noninvasively. Patients with coronary disease or on hemodialysis who have elevated PWV or AIx have increased mortality. The association with peripheral arterial disease has been studied little. The objective of this review is to demonstrate the applicability and utility of assessing measures of arterial stiffness in patients with peripheral arterial disease


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Doença Arterial Periférica , Rigidez Vascular , Análise de Onda de Pulso , Arteriosclerose , Pulso Arterial , Espectroscopia de Ressonância Magnética/métodos , Doenças Cardiovasculares , Artérias Carótidas , Fatores de Risco , Artéria Femoral , Hipertensão
6.
Insuf. card ; 9(1): 8-15, mar. 2014. tab
Artigo em Espanhol | BINACIS | ID: bin-131501

RESUMO

Introducción. Si bien la rigidez arterial es un predictor independiente de mortalidad cardiovascular, el impacto del ejercicio sobre dicha variable no está establecido. El objetivo del estudio fue evaluar el impacto de un programa corto de ejercicio en pacientes con factores de riesgo y/o enfermedad cardiovascular sobre la rigidez arterial. Material y método. Se estudiaron en forma consecutiva pacientes ingresados a un programa de ejercicio supervisado y se los comparó con un grupo control, apareados por edad, sexo, hipertensión arterial y patología cardiovascular. Se midieron la velocidad de onda de pulso (VOP) y otros parámetros de rigidez arterial (método oscilométrico), al inicio y a las 12 semanas. Se estimó la diferencia entre los valores finales e iniciales de las variables arteriográficas (delta). Se efectuó análisis uni y multivariado. Resultados. Se incluyeron 47 pacientes en el grupo ejercicio y 42 controles (edad 62 años, 75% hombres). No hubo diferencias significativas en las variables arteriográficas basales entre ambos grupos. A las 12 semanas, el valor delta VOP fue menor en el grupo ejercicio en comparación con los controles (-0,62 vs 1,07 m/s; p=0,004). En el análisis multivariado, el grupo ejercicio tuvo 1,5 m/s (CI 95% -2,80/-0,21, p=0,02) menos de delta VOP, en comparación con el grupo control. Los valores delta de las demás mediciones no fueron significativamente diferentes entre ambos grupos, excepto la presión arterial sistólica y diastólica que fueron menores en el grupo ejercicio. Conclusión. En resumen, un plan corto de ejercicio podría reducir la rigidez arterial en pacientes con enfermedad cardiovascular y/o factores de riesgo. Se requieren estudios de mayor tamaño, que verifiquen el verdadero impacto de esta intervención en la rigidez arterial.(AU)


Impact of supervised exercise program on arterial stiffness Background. Although arterial stiffness is an independent predictor of cardiovascular mortality, the impact of exercise on this variable has not been established. The aim of the study was to evaluate the impact of a short program of exercise in patients with risk factors or cardiovascular disease on arterial stiffness. Material and method.Arterial stiffness was assessed in consecutive patients admitted to a supervised exercise program. They were compared with patients with an age, gender, hypertension and previous cardiovascular disease matched control group. Pulse wave velocity (PWV) and other arterial stiffness parameters (oscillometric method) were measured at baseline and at 12 weeks in both groups. To assess the effect of exercise on arterial stiffness, the changes between these two time points (delta) was compared between groups. Results. We include 47 patients in the exercise group and 42 in the control group (mean age 62 years, 75% male). There were no significant differences in baseline arteriographic variables between groups. At 12 weeks, the delta PWV value was lower in the exercise group compared with controls (-0.62 vs 1.07 m/s, p=0.004). In the multivariate analysis, the delta PWV value was 1.5 m/s lower in the exercise group (CI 95% -2.80/-0.21, p=0.02). Except for systolic and diastolic blood pressure that were lower in the exercise group, delta values of others variables assessed did not differ between both groups. Conclusion.In summary, a short program of supervised exercise may be effective in reducing arterial stiffness in patients with risk factors for and/or cardiovascular disease. Further larger studies to verify the real impact of this intervention on arterial stiffness are required.(AU)


Impacto do exercício físico supervisionado sobre a rigidez arterial IntroduþÒo. Embora a rigidez arterial é um preditor independente de mortalidade cardiovascular, o impacto do exercício sobre esta variável nÒo está definida. O objetivo do estudo foi avaliar o impacto de um programa de exercício curto em pacientes com fatores de risco e/ou doenþa cardiovascular na rigidez arterial. Material é método. Estudamos pacientes consecutivos internados em um programa de exercício supervisionado e comparados com um grupo controle pareados por idade, sexo, hipertensÒo e doenþa cardiovascular. A velocidade da onda de pulso (VOP) e outros parÔmetros de rigidez arterial (método oscilométrico), no início do estudo e 12 semanas foram medidos. Estimou-se a diferenþa entre o valor final e inicial das variáveis angiográficas (delta). Análises univariada e multivariada foram realizadas. Resultado. Quarenta e sete pacientes no grupo de exercício e 42 controles (idade 62 anos, 75% homens) foram incluídos. NÒo houve diferenþas significativas nas variáveis angiográficas basais entre os grupos. Em 12 semanas, o valor delta VOP foi menor no grupo de exercício em comparaþÒo com os controles (-0,62 vs 1,07 m/s; p=0,004). Na análise multivariada, o grupo de exercício tinha (IC 95% -2,80/-0,21; p=0,02) de 1,5 m/s menor que delta VOP em comparaþÒo com o grupo controle. Os valores delta de outras medidas nÒo foram significativamente diferentes entre os grupos, com exceþÒo de pressÒo arterial diastólica e sistólica foram menores no grupo exercício. ConclusÒo. Em resumo, um plano de exercício curto poderia reduzir a rigidez arterial em pacientes com doenþa cardiovascular e/ou fatores de risco. Estudos maiores, para verificar o impacto real desta intervenþÒo sobre a rigidez arterial sÒo obrigatórios.(AU)

7.
Insuf. card ; 9(1): 8-15, mar. 2014. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-734326

RESUMO

Introducción. Si bien la rigidez arterial es un predictor independiente de mortalidad cardiovascular, el impacto del ejercicio sobre dicha variable no está establecido. El objetivo del estudio fue evaluar el impacto de un programa corto de ejercicio en pacientes con factores de riesgo y/o enfermedad cardiovascular sobre la rigidez arterial. Material y método. Se estudiaron en forma consecutiva pacientes ingresados a un programa de ejercicio supervisado y se los comparó con un grupo control, apareados por edad, sexo, hipertensión arterial y patología cardiovascular. Se midieron la velocidad de onda de pulso (VOP) y otros parámetros de rigidez arterial (método oscilométrico), al inicio y a las 12 semanas. Se estimó la diferencia entre los valores finales e iniciales de las variables arteriográficas (delta). Se efectuó análisis uni y multivariado. Resultados. Se incluyeron 47 pacientes en el grupo ejercicio y 42 controles (edad 62 años, 75% hombres). No hubo diferencias significativas en las variables arteriográficas basales entre ambos grupos. A las 12 semanas, el valor delta VOP fue menor en el grupo ejercicio en comparación con los controles (-0,62 vs 1,07 m/s; p=0,004). En el análisis multivariado, el grupo ejercicio tuvo 1,5 m/s (CI 95% -2,80/-0,21, p=0,02) menos de delta VOP, en comparación con el grupo control. Los valores delta de las demás mediciones no fueron significativamente diferentes entre ambos grupos, excepto la presión arterial sistólica y diastólica que fueron menores en el grupo ejercicio. Conclusión. En resumen, un plan corto de ejercicio podría reducir la rigidez arterial en pacientes con enfermedad cardiovascular y/o factores de riesgo. Se requieren estudios de mayor tamaño, que verifiquen el verdadero impacto de esta intervención en la rigidez arterial.


Impact of supervised exercise program on arterial stiffness Background. Although arterial stiffness is an independent predictor of cardiovascular mortality, the impact of exercise on this variable has not been established. The aim of the study was to evaluate the impact of a short program of exercise in patients with risk factors or cardiovascular disease on arterial stiffness. Material and method.Arterial stiffness was assessed in consecutive patients admitted to a supervised exercise program. They were compared with patients with an age, gender, hypertension and previous cardiovascular disease matched control group. Pulse wave velocity (PWV) and other arterial stiffness parameters (oscillometric method) were measured at baseline and at 12 weeks in both groups. To assess the effect of exercise on arterial stiffness, the changes between these two time points (delta) was compared between groups. Results. We include 47 patients in the exercise group and 42 in the control group (mean age 62 years, 75% male). There were no significant differences in baseline arteriographic variables between groups. At 12 weeks, the delta PWV value was lower in the exercise group compared with controls (-0.62 vs 1.07 m/s, p=0.004). In the multivariate analysis, the delta PWV value was 1.5 m/s lower in the exercise group (CI 95% -2.80/-0.21, p=0.02). Except for systolic and diastolic blood pressure that were lower in the exercise group, delta values of others variables assessed did not differ between both groups. Conclusion.In summary, a short program of supervised exercise may be effective in reducing arterial stiffness in patients with risk factors for and/or cardiovascular disease. Further larger studies to verify the real impact of this intervention on arterial stiffness are required.


Impacto do exercício físico supervisionado sobre a rigidez arterial Introdução. Embora a rigidez arterial é um preditor independente de mortalidade cardiovascular, o impacto do exercício sobre esta variável não está definida. O objetivo do estudo foi avaliar o impacto de um programa de exercício curto em pacientes com fatores de risco e/ou doença cardiovascular na rigidez arterial. Material é método. Estudamos pacientes consecutivos internados em um programa de exercício supervisionado e comparados com um grupo controle pareados por idade, sexo, hipertensão e doença cardiovascular. A velocidade da onda de pulso (VOP) e outros parâmetros de rigidez arterial (método oscilométrico), no início do estudo e 12 semanas foram medidos. Estimou-se a diferença entre o valor final e inicial das variáveis angiográficas (delta). Análises univariada e multivariada foram realizadas. Resultado. Quarenta e sete pacientes no grupo de exercício e 42 controles (idade 62 anos, 75% homens) foram incluídos. Não houve diferenças significativas nas variáveis angiográficas basais entre os grupos. Em 12 semanas, o valor delta VOP foi menor no grupo de exercício em comparação com os controles (-0,62 vs 1,07 m/s; p=0,004). Na análise multivariada, o grupo de exercício tinha (IC 95% -2,80/-0,21; p=0,02) de 1,5 m/s menor que delta VOP em comparação com o grupo controle. Os valores delta de outras medidas não foram significativamente diferentes entre os grupos, com exceção de pressão arterial diastólica e sistólica foram menores no grupo exercício. Conclusão. Em resumo, um plano de exercício curto poderia reduzir a rigidez arterial em pacientes com doença cardiovascular e/ou fatores de risco. Estudos maiores, para verificar o impacto real desta intervenção sobre a rigidez arterial são obrigatórios.

8.
Rio de Janeiro; s.n; 2012. 110 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-671241

RESUMO

Fundamento: Dados sobre a avaliação não invasiva da rigidez vascular e suas relações com variáveis de risco cardiovascular são escassos em jovens. Objetivo: Avaliar a relação entre a velocidade de onda de pulso (VOP) e a pressão arterial (PA), variáveis antropométricas, metabólicas, inflamatórias e de disfunção endotelial em indivíduos adultos jovens. Método: Foram estudados 96 indivíduos (51 homens) do Estudo do Rio de Janeiro, em duas avaliações, A1 e A2, com intervalo de 17,69+-1,58 anos (16 a 21 anos). Em A1 foram avaliados em suas escolas (10-15 anos - média 12,42+-1,47 anos) e em A2 foram novamente avaliados em nível ambulatorial (26-35 anos - média 30,09+-1,92 anos). Em A1 foram obtidos pressão arterial (PA) e índice de massa corporal (IMC). Em A2 foram obtidos a velocidade da onda de pulso (VOP)-método Complior, PA, IMC, circunferência abdominal (CA), glicose, perfil lipídico, leptina, insulina, adiponectina, o índice de resistência à insulina HOMA-IR, proteína C-Reativa ultrassensivel (PCRus) e as moléculas de adesão E-selectina, Vascular Cell Adhesion Molecule-1(VCAM-1) e Intercellular Achesion Molecule-1 (ICAM-1). Foram obtidos, ainda, a variação da PA e do IMC entre as 2 avaliações. Em A2 os indivíduos foram estratificados segundo o tercil da VOP para cada sexo. Resultados: 1) Os grupos foram constituídos da seguinte forma: Tercil 1:homens com VOP < 8,69 m/s e mulheres com VOP < 7,66 m/s; Tercil 2: homens com VOP >- 8,69 m/s e < 9,65m/s e mulheres com VOP >- 7,66 m/s e < 8,31 m/s; Tercil 3:homens com VOP >- 9,65 m/s e mulheres com VOP >- 8,31 m/s. 2) O grupo com maior tercil de VOP mostrou maiores médias de PA sistólica (PAS) (p=0,005), PA diastólica (PAD) (p=0,007), PA média (PAM) (p=0,004), variação da PAD (p=0,032), variação da PAM (p=0,003), IMC (p=0,046), variação do IMC (p=0,020), insulina (p=0,019), HOMAR-IR (p=0,021), E-selectina (p=0,032) e menores médias de adiponectina (p=0,016), além de maiores prevalências de diabetes ...


Background: Data on non-invasive evaluation of vascular stiffness in the young and its relationship with cardiovascular (CV) risk variables are scarce. Objective: To assess the relationship between pulse wave velocity (PWV) and blood pressure (BP), anthropometric, metabolic, inflammatory and endothelial dysfunction variables in young adults. Methods: Ninety-six individuals (51 males) from The Rio de Janeiro Study cohort were studied in two evaluations, A1 and A2, with and interval of 17.69 +- 1.58 years (16-21 years). In A1 they were evaluated at their schools (10-15 years - aerage 12.42 +- 1.47 years) and in A2 they were all re-evaluated as outpatients (26-35 years - average 30.09 +- 1.92 years). In A1 BP and body mass index (BMI) were obtained. In A2 pulse wave velocity (PWV) by Complior method, BP, BMI, waist circunference (WC), glucose, lipid profile, leptin, insulin, adiponectin, the HOMA-IR insulin resistance index, high sensitive C-Reactive protein (CRPhs) and E-selectin, Vascular Cell Adhesion Molecule 1 (VCAM-1) and Intercellular Adhesion Molecule 1 (ICAM-1) adhesion molecules were obtained. The BP and BMI variation over the time interval between the two evaluations were also obtained. Subjects were stratified according to tertile of PWV for each sex in A2. Results: 1) The groups were constituted as follows: Tertile 1: males with PWV <8.69 m/s and females with PWV <7.66 m/s; Tertile 2: males with PWV >- 8.69 m/s and <9.65 m/s and females with PWV >- 7.66 m/s and <8.31 m/s; Tertile 3: males with PWV >- 9.65 m/s and females with PWV >- 8.31 m/s 2) The group with the highest PWV tertile showed higher values of systolic BP (SBP) (p=0.005), diastolic BP (DBP) (p=0.007), mean BP (MBP) (p=0.004), DBP variation (p=0.032), MBP variation (p=0.033), BMI (p=0.046), BMI variation (p=0.020), insulin (p=0.019), HOMA-IR (p=0.021), E-Selectin (p=0.032) and lower values of adiponectin (p=0.016), besides higher prevalence of diabetes mellitus/glucose intolerance ...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto Jovem , Pulso Arterial , Pressão Arterial/fisiologia , Rigidez Vascular , Velocidade do Fluxo Sanguíneo/fisiologia , Antropometria , Adipócitos/metabolismo , Índice de Massa Corporal , Doenças Cardiovasculares/prevenção & controle , Fluxo Pulsátil/fisiologia , Fatores de Risco
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